Tive ontem mais uma participação nesta agradável prova na cidade de Lisboa.
Desde Grândola, tenho vindo a fazer rodagens de baixa intensidade e ao domingo uma volta de cerca 21km. Faltou alguma especificidade no treino para puder aguentar o ritmo pretendido durante toda a prova.
Para a edição deste ano tinha como mínimos, ficar abaixo da 1h39m, sendo que a ambição era mesmo entrar na casa da 1h37m, tentei usar a mesma táctica de 2017, mas no último bloco de 5 km não tive pernas para baixar o ritmo, e a partir dos 17km tive que manter a velocidade até final tendo como tempo 1h38m07s – dois segundos acima do registo do passado ano. Pela pesquisa que fiz, eu escolho sempre esta prova para fazer um teste à minha disciplina em termos de ritmo e tentar que seja perfeita em termos de “negative split”, talvez seja para encerrar o ano em beleza.
Uma prova internacional com mais de 5000 participantes (entre 10K e Meia maratona) ainda dá o mimo de entregar kits no dia da prova… não são todas as provas desta dimensão de se dispõem a esse processo no próprio dia. Eu, fui ao “Poço do Borratem” no sábado e levantei o meu kit sem qualquer problema.
Fonte: Diogo Baena
Em principio, foi a minha última prova de 2018, não estou inclinado para São Silvestres e este ano não vou ao trail da Ericeira. Ainda devo voltar aqui para falar dos planos para 2019 e fazer algum balanço deste ano.
Aqui fica a minha análise (review) da Meia Maratona dos Descobrimentos:
Pontos Positivos:
- entrega de dorsais no próprio dia
- WC
- percurso
- muitos participantes
- zona de chegada com muita fluidez
- abastecimentos com algo mais que água
Pontos Negativos:
- não haver expositores no local de entrega de dorsais
O meu registo no Strava:
Abraço e boas corridas,
Abraço e boas corridas,
a minha corrida
Muitos parabéns por mais uma fantástica marca!
Um abraço
Obrigado João!
Aguardo o relato de Valência 😉
Deverá aparecer entre os dias 10 e 11 🙂