Precisamente um mês depois da maratona de Sevilha, voltei à prova que todos os anos digo que não vou voltar.
Este ano, para não haver falhas, fui bastante cedo e às 7:30 já estava com o carro arrumadinho no Restelo e à espera do autocarro para Campolide. Às 9:00 já estava na ponte… aguardava-me uma hora e meia de seca.
As pernas acabam por ficar cansadas com tanto tempo de pé e sem aquecimento. Mesmo assim segui o meu plano de atacar logo de início e aproveitar as vantagens do inicio da prova e faço os primeiro 10k abaixo de 45 minutos a um ritmo de 4:33/km. Depois foi tentar aguentar o melhor possível, sempre em perda devido ao cansaço e ao calor.
Antes da prova ainda pensei em fazer abaixo da 1h40m mas quando vi o ritmo a que teria que ir pensei que seria um objectivo ambicioso demais e apontei para um abaixo de 1h43m, por isso quando passo aos 20k e vejo 1h33m fiquei espantado como consegui estar a fazer um tempo tão bom… no final acabei com 1h38m52s.
Resumindo, a estratégia de split positivo acabou por resultar muito bem, pois eu acabaria por baixar o ritmo na mesma, mesmo que tivesse economizado no inicio, o calor acabaria por não permitir atingir o ritmo desejado.
Este tempo era um dos meus objectivos para 2017, foi um belo dia do Pai, agora é continuar no bom caminho.
Aqui fica a minha análise (review) da prova de hoje:
Aqui fica a minha análise (review) da prova de hoje:
Pontos Positivos:
– Muitos participantes
– Cenário da prova
– Cenário da prova
– Tempo de prova liquido
– Abastecimento solido
– Gelado
– Gelado
Pontos Negativos:
– horário de partida – pelo menos 10:00 ou mais cedo
– a partida devia ser em vagas por tempo
– falta de lembres para tempos
– muito tempo até ter água depois de cruzar a meta
– a partida devia ser em vagas por tempo
– falta de lembres para tempos
– muito tempo até ter água depois de cruzar a meta
Fica aqui o registo da prova no Strava:
Abraços e boas corridas,
a minha corrida
Medalha bem bonita, também tenho uma, já o tempo com que terminei ficou a anos-luz do teu, estás forte.
Abraço.
António almeida