Tenho andado a cumprir os 5 treinos por semana com um deles a ser mais de ritmo e um mais para o longo…
Para a edição deste ano decidi fazer o contrário dos outros anos, começar a abrir e ver até onde dava o depósito. Até ao primeiro retorno antes de Algés é tentar passar gente e apanhar um pelotão que vá no ritmo desejado, arranjei uma lebre – um moço com cerca de 2 metros e ar de estrangeiro e tentei ir com ele o mais possível, cheguei ao Cais do Sodré nos 10K e comecei a ficar para trás, depois vem aquele piso tramado e tento encontrar ainda algumas reservas que conseguem durar até aos 15K, mas a partir daí senti que realmente o meu nível de esforço era o mesmo, mas as pernas já não respondiam, o sentimento era positivo mas sentia mesmo que o depósito estava na reserva e tentei usar o restinho para não estragar o que estava feito na primeira parte. Consegui fazer menos 2 minutos que o ano passado e ficar à beira de baixar das 1h36m. Cruzei a meta com a minha filha Maria que entrou na última curva, a Inês ficou a ver com a mãe.
Fonte: Correr Lisboa
Este ano vou atacar uma São Silvestre, neste caso a de Lisboa e vamos lá tentar gastar os estragos do Natal.
Aqui fica a minha análise (review) da Meia Maratona dos Descobrimentos:
Pontos Positivos:
- WC (o pessoal estava ao engano a fazer fila nas duas existentes na meta, mas haviam muitas no local de patida)
- percurso
- muitos participantes
- zona de chegada com muita fluidez
- abastecimentos com gel e tudo
Pontos Negativos:
- não tenho nada a salientar
O meu registo no Strava:
Abraços e boas corridas!
a minha corrida
o percurso deve ser muito agradável à beira rio, com brisa 🙂 excelente ritmo!