Este domingo voltei às provas, voltei à Mãe de todas as meias maratonas em Portugal que estava numa edição com um número bonito – 45.
O tempo não prometia grande coisa e por isso fui sozinho, estacionei no parque habitual, fui tratar da logistica e rumo à partida, sempre com os seus rituais, agora já não se canta o hino mas faz-se a onda do McNamara… o número de participantes têm-se mantido nestes últimos anos, a organização têm tentado inovar e desde o ano passado introduziram uma nova variante em estafetas (duas partes de 10,5 km) em termos de participantes teve cerca de 600 finalizadores na meia e 200 na volta à Nazaré (10 K).
Não costumo ir para esta prova com grandes perspectivas, ou pelo clima ou pela carga nas pernas, e desta vez não foi excepção, olhei para uns planos antigos para fazer menos que 1h40m e fiquei com esses tempos na cabeça. Com a primeira voltinha e por volta dos 5km verifico que vou bem mais rápido do que devia, mas sentia-me bem e deixei-me ir com o vento pelas costas. Mesmo depois do retorno em Famalicão as sensações eram muito boas e estava sempre a passar pessoal e não me recordo de ter sido ultrapassado, pelos resultados, passei na partida no lugar 463 e terminei em 201 da geral, acabei com 1h37m50s, um dos melhores tempos que fiz na Nazaré e considerado o meu record à meia nos registos do Strava…
Aqui fica a minha análise (review) da prova:
Pontos Positivos:
- público
- atmosfera mítica
- o “cachené” no kit de participante
- zona de chegada sem confusão
- a brôa de mel
- o prato
- medalha
- t-shirt no final
- tempo liquido de prova com evolução na classificação
Pontos Negativos:
- nada a registar
O meu registo no Strava:
Abraços e boas corridas!
a minha corrida
Fantástica prova de trás para a frente! Muitos parabéns!
Uma pequena rectificação, a Estafeta (Meia a meias) não foi introduzida este ano mas sim no ano passado.
Um abraço
Obrigado João!
Já fiz a correcção quanto à estafeta.
Excelente tempo, fortíssimo, parabéns.
Engraçado que o meu RP me meias também é na Nazaré (2010) e com um tempo muito idêntico (1h37'16''), agora nem em sonhos…
Abraço,
António Almeida