tal como referi no post anterior, a experiencia no triatlo o ano passado não foi positiva e foi até traumática.
como tal, decidi adiar a minha participação no melides – tróia, por diversas razões, designadamente:
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apesar das boas performances nas provas curtas que tenho feito o corpo não está com vontade de treinar
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os treinos longos e na areia já deviam ter começado
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quero ter uma experiência boa e ter vontade de lá voltar
assim, os planos seguintes serão continuar a boa forma nas distâncias médias / curtas e começar a preparar a maratona do porto para record pessoal.
um grande abraço,
a minha corrida
meu bom Amigo e Mestre
sábias palavras, sábio comportamento. a coisa deve fluir quando efectivamente está lá prontinha a sair e quando temos a pica toda e sabemos que nada nos deterá. quando há dúvidas .. são experiências extremas que deixam marca e é bom que seja positiva.
saúdo a sabedoria de querer desfrutar do que de bom a vida nos dá, também aqui na corrida, com calma e ponderação – ou mais adequadamente, com tranquilidade!
forte abraço
haverá ultras de sobra. e o porto que se prepare para um recorde pessoal, bem gerido o percurso dá para isso. força nessas pernas
ab
Ora bolas, Nuno !
Eu a pensar que já havia mais um raider…
De qualquer forma, compreende-se que queira evitar um “trauma”.
No entanto, digo-lhe que a experiência negativa do triatlo, em que é necessário encontrar a dose certa de esforço em 3 segmentos de exigências distintas, não tem nada a ver com o que iria encontrar no Raide.Aqui dá para correr ou caminhar e tem-se o dia pela frente (já demorei 6h e tal em 2006, pois sabia não estar devidamente preparado,mas cheguei ao fim contente na mesma). No triatlo, o controle do tempo é mais apertado.
De qualquer forma, Nuno,cada um é que pode avaliar bem as suas performances. Mas o segredo numa primeira experiência consiste apenas em não colocar a fasquia demasiado alta.
Eu, mesmo como tenho estado – a treinar menos que pouco – conto lá estar caído e passar o dia em busca do Estuário do Sado.
O amigo António Bento é que é capaz de ficar chateado comigo, por eu estar aqui a dizer que “aquilo é canja” e a desdizer o”sábio comportamento” anunciado.
Mas isto aqui p’rà gente : acham que se o Raide fosse difícil eu seria capaz de o fazer ?
Caro Nuno, na sua frente as duas faces da moeda.Escolha ou atire-a ao ar.
Grande Abraço.
FA
Ola nada melhor como reiniciar no super sprint e Oeiras é uma boa escolha.O ano passado no sprint, talvez, digo eu, fosse demasiado ,pelas condições do mar, mas depois é só gerir, saudações triatletas
http://alentejano58.blogs.iol.pt/
Partilho das opiniões do Fernando e do Rita! Nada melhor que partir ao sabor da descoberta. De facto as condições do mar no ano passado não eram as melhores para iniciantes mas… fizeste a prova e isso foi o mais importante!
Sim o super-sprint seria mais sensato para quem já demonstrou ser um apaixonado pelo triatlo.
No meu ano de estreia em Paço de Arcos ( 1996) foi um caos ( mar picado, corrente e muitas desistências). Só senti que sobrevivia aquilo depois de entrar no porto de abrigo ( final da natação pela passagem subterrânea da marginal para o jardim).
Quanto ao raid, não posso dizer muita coisa, apenas que foi uma das minhas maiores frustrações pois treinei durante alguns meses com esse objectivo e um mês antes do acontecimento descobri que estava gravemente lesionado em ambos os joelhos. Este ano conto lá estar!
Como dizem os espanhóis nas provas: Ânimo!
EU vou à descoberta e estou mesmo a ver que serei presenteado com um “andar novo”.
Também eu já deveria ter começado a cascar na areia, etc, etc,mas já levei tanta “porrada” este ano, porque não mais uma “tareia” e logo 15 dias depois da Freita ?
Marche où crève !!! (ou em português: tá a andar!!!)
Tigre
Bom…
Nesse caso, tenho que tentar pagar uma divida que tenho contigo desde a Maratona do Porto de 2006.
Se tudo não houver percalços lá estarei no PORTO para ir contigo até aonde conseguir.
Um abraço.
Olá Nuno, obrigada pelas tuas palavras no meu blog. O teu blog já é meu favorito há muito tempo, e vou continuar a “ler-te”.
Beijinho
Fátima